Río Abierto
Um convite a uma vida mais plena.
Trata-se de um sistema de práticas psicocorporais que busca alcançar um desenvolvimento mais harmonioso e humano do Ser, desenvolvendo sua real potencialidade. Criado pela Psicóloga Maria Adela Palcos (Argentina, 1966), reúne técnicas específicas para integrar os planos físicos, energéticos, afetivos, mentais e espirituais, tendo como porta de entrada o corpo.
O Sistema Rio Abierto é indicado para quem deseja despertar a vitalidade do corpo em suas várias formas: força, alegria, afetividade, encontros, movimento lúdico, entrega e intuição, resgatando o potencial humano. Atualmente, há escolas de formação e centros em vários países, onde são oferecidos os trabalhos de Movimento Vital Expressivo, Trabalho Sobre si e Massagem.
A Movimento representa o Río Abierto em Campinas e oferece as seguintes atividades:
Escola de formação
Desde 1990, a Movimento Centro de Terapias e Cursos, é autorizada pelo Rio Abierto Internacional (Argentina) a oferecer o curso de formação de instrutores em Campinas. As pessoas que buscam o Rio Abierto estão insatisfeitos com a realidade aparente e almejam, por meio do estudo e prática do autoconhecimento, mais sentido e qualidade de vida. O Sistema Psicocorporal Rio Abierto desenvolveu instrumentos específicos de trabalho:
- Movimento Vital Expressivo em grupo
- Trabalho sobre Si em grupo e individual
- Clínica de Movimento/ Movimento Corretivo
- Massagem (Circulatória e de Linhas Energéticas)
O primeiro ano do curso capacita o aluno a ser instrutor de Grupo de Movimento Vital Expressivo (MVE). Caso queira dar continuidade, os dois anos seguintes lhe capacitarão a coordenar o Grupo de Trabalho sobre Si, Clinica de Movimento e Massagem Rio Abierto.
Dinâmica da formação:
Os encontros acontecem aos fins de semana e em aulas semanais de MVE, grupos de Trabalho Sobre Si e Clínica de Movimento, prática de massagem, supervisão, leitura e produção de textos.
O corpo é o instrumento principal da experiência, relacionando-o com as emoções, os pensamentos e o corpo sutil. A anatomia/cinesiologia, a psicologia transpessoal e estudos de Quarto Caminho sustentam as bases do Rio Abierto.
É um curso no qual a teoria é discutida e pensada após as vivências pessoais, tornando-se assim um conhecimento vivo. Por isso, ter uma atitude aberta de mente e coração, e respeito pelas regras é condição importante para esse trabalho de aprofundamento.
Início das aulas: mês de fevereiro de cada ano
Inscrições: a partir de novembro
Pré-requisitos:
- questionário de inscrição
- entrevista de admissão
- participação nas aulas de MVE por um mês no mínimo.
Depoimentos dos instrutores
Rio Abierto na Rede Pública
Rio Abierto no Parque
O Projeto Rio Abierto no Parque começou em outubro de 1996, no Parque Ecológico Monsenhor José Salim, em Campinas. É um trabalho voluntário, gratuito, coordenado por um grupo de instrutores formados pelo Sistema Rio Abierto, que acontece sempe aos domingos, das 10 às 11h.
Os encontros, ao lado do Casarão, unem música, dança, expressão e integração entre os participantes. Trata-se de um convite para que o corpo solte o riso, a voz, o canto e relaxe. O contato com a natureza propicia um encontro mais sensível e essencial consigo mesmo, nutrindo outros níveis do nosso Ser. Não há limite de idade.
Rio Abierto no SUS
A parceria com a Prefeitura Municipal de Campinas começou em 1990, por meio de um trabalho voluntário com grupos de diabéticos e hipertensos, no Centro de Saúde do Jardim Aurélia. O desdobramento resultou no Projeto de Terapias Não Convencionais na Rede Pública de Campinas – com o Curso Técnicas Corporais em Grupo/Sistema Rio Abierto em 1993.
Este projeto foi o pioneiro na implantação da Saúde Integrativa em Campinas, que hoje inclui a prática da atividade física, Fitoterapia, Meditação, Homeopatia e Acupuntura. Desde então, são desenvolvidos atendimentos, treinamentos, supervisão, encontros e cursos de capacitação para os profissionais da Secretaria Municipal de Saúde de Campinas.
A população atendida compreende uma larga faixa etária (de crianças a idosos), portadores de disfunção metabólica, de alterações osteomusculares, indivíduos sedentários, poli queixosos, mulheres e homens com depressão e/ou ansiedade, terceira idade e grupos de pacientes psiquiátricos em reabilitação. Atualmente, cerca de 800 pessoas participam dos 40 grupos espalhados pela cidade.
